Thursday, April 20, 2006

poema em quadrinhos


Bóim, Bawoing! - Clap! clap! Clap!
Plec, plec, Bbrrzz! –Beep! –Bliff!
Blah! baaa! buuu! – poft! Paf!
Blast! bruum! nhoc! nhac! nhec!
Buow! Burp! Bleahh! Baaoomm!
Bounce! Bóim! Crash! Puumm!

Buzzz! Chomp! Chop! Bzzz
Boomp! Booo! uuu! Bbrrr!
tchap! tchape! Toc! tchope!
Clink! plic! Drip! pim! ping! plim! plic
Clang!, blém! vap! vop! – snif!
Crack! prac! prec! Praaa! croc!

Eeek!! Gulp! Glup... ! Ufa!
Glub! glub! Glub! blub! glug!
Glub, Glub! GLUB! Upa!
he! he! he! eh! eh! rê! rê!
Ih, ih, ih.ih, ugh! ic! Raouulll...
ZZZZZZZZZZZZZZZZZ

Comedor de Ranho

7 Comments:

At 4/20/2006, Blogger Projeto Miolo Mole said...

vc ta em são paulo? eu to aqui, quase sempre na praça roosevelt, valeu pela visita... beijo

 
At 4/20/2006, Blogger Jorge Ferreira said...

valeu meu velho...apareca sempre...veja tambem os outros blogues...ENCARNERUBRO...onde conto minhas aventuras pela nova zelandia e IMAGENSONORAS...com fotos da mesma aventura...notei que a minha amiga Luana tambem anda por aqui...legal!!!

paz

 
At 4/20/2006, Anonymous Anonymous said...

Porreta, Luana, qqr dia marcamos uma talagada das boas.
Jorge, que c tá fazendo aí?
Voltem sempre

Comedor de Ranho

 
At 4/20/2006, Blogger Roberto Prado said...

Boa, essa. Faltou só o "buda buda buda" (que os quadrinhistas americanos consideram o som de uma metralhadora...)
Me faz lembrar um poema do Marcos Prado e Sérgio Viralobos, feito só com títulos da revista de quadrinhos aterrorizantes chamada kripta.
Abração

 
At 4/21/2006, Anonymous Anonymous said...

Muito bom, até roubei a idéia de colocar algumas cores nas minhas postagens.
Grande abraço e obrigado pelo link. Fiz o mesmo.

Abraço

 
At 4/21/2006, Blogger polacodabarreirinha said...

Eu visito diariamente o site do polaco e do roberto, mas não sou muito de comentário. Desculpem.

 
At 4/22/2006, Anonymous Anonymous said...

Quando olhei pela primeira vez esse poema pensei você estava louco, mas lendo com atenção cheguei à conclusão de que é genial. O cansaço, o tédio, a bebedeira e sono na sequência final do poema são cinematográficos.

Eduardo Gomes

 

Post a Comment

<< Home