Friday, October 13, 2006

Aos maloqueiros do Malocabilly, aos maloqueiros que fizeram a festa de verdade
e um alerta àqueles que não entenderam porra nenhuma.


O Joio do Trigo.


Se eu dependesse de vocês pra qualquer coisa,
Morria à mingua, seco e estuporado.
Não pagam minha luz, meu gás, minha bebida,
E querem se intrometer na minha vida.
Não cagam e não desocupam a moita
E ainda acham que eu sou o único desgraçado.

Ok, vocês perderam! Eu, somente eu, venci!
O Malocabilly sustentou-os até aqui,
Vamos ver o tamanho do vazio na alminha
Nos próximos trezentos e sessenta e cinco dias.
Nenhum sinal será dado nessa tua telinha,
Nada desses alegres versos e suas alegorias!

“Provo dessa maneira ao mundo odiento,
Pelas grandes razões do sentimento,
Sem os métodos da abstrusa ciência fria
E os trovões gritadores da dialética,
Que a mais alta expressão da dor estética
Consiste essencialmente na alegria!”

Talvez a estrofe acima do nosso Augusto Poeta,
Seja a afirmação vitoriosa de tudo que sentimos
E nem sempre conseguimos colocar em versos.
Mas se tem uma coisa que temos como certa
É que vocês nunca saberão quando mentimos
Ou damos voz a nossos instintos mais perversos!

Comedor de Ranho

4 Comments:

At 10/13/2006, Anonymous Anonymous said...

MaravilhosO! Eu sei o quanto você foi importante para o sucesso do Malocabilly.

BJ

BB

 
At 10/14/2006, Blogger + malocas said...

Comedor, obrigado por tudo. Nos encontramos nas quebradas.

 
At 10/19/2006, Anonymous Anonymous said...

valeu Thadeu

 
At 10/25/2006, Anonymous Anonymous said...

o joão cintra vive em seu mundo particular, na frente da porta ,se encontra um capacho de fina lã ,de carneiro, onde se encontra o escrito:
É PROIBIDA A ENTRADA

Plinio

 

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