Não preciso de você.
Ontem toquei uma bronha
Pensando em não sei quem
Esporreei, limpei na fronha
E me senti leve, muito bem.
Queria mesmo é a tua buça
Dura, despentelhando meu pau,
Babando no quibe e na blusa,
Criando um novo pecado capital.
Na hora que eu descabelava
O palhaço, você não existia mais..
O melhor de mim eu te dava,
Mas só a mão me deu toda paz!
Comedor de Ranho
Tuesday, July 25, 2006
Poesia e crítica
About Me
- Name: polacodabarreirinha
- Location: Curitiba, Paraná, Brazil
Poeta, compositor, publicitário, professor de literatura e língua portuguesa.
Previous Posts
- Agora é com vocêEste poema que está aqui e agora,C...
- Casal Classe MédiaEla quer lua de mel na SuíçaEla ...
- Poli Cia LtdaOntem eu fiquei de caraArrebentaram a...
- Baile de Máscaras- Cale a boca! Meu pai disse.- Vo...
- o pior está apenas começandotaí, ô, classe-média,...
- Com comentáriosteu silêncio não diz nadatambém a p...
- antes do que nuncaacordei tarde pra caralho,duas g...
- CotidianoFoda-se! Ela disse.Foda-se, você! Eu diss...
- realizei meu sonhomatei meu pai a socominha mãe à ...
- haicai naturalo sol bate o pinono solo, dando espe...
0 Comments:
Post a Comment
<< Home